DIÓXIDO DE TITÂNIO: O NOVO VILÃO DA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS E UMA ALTERNATIVA CLEAN LABEL AO SEU USO

Os corantes são amplamente utilizados na indústria de alimentos e bebidas, pois conferem apelo sensorial aos produtos, os quais de outra forma seriam incolores ou teriam cores esteticamente desagradáveis. Também, são utilizados para restaurar a aparência original dos alimentos, que pode ser modificada durante o processo (EFSA, 2021).

O dióxido de titânio (E171 ou INS 171) é utilizado como corante alimentar e, assim como todos os demais corantes, sua função tecnológica é tornar os produtos visualmente mais atraentes através da cor. Este se apresenta na forma de um pigmento branco inorgânico em pó e é muito utilizado por ser de fácil acesso, baixo custo, por não interferir no sabor dos alimentos e por garantir coloração branca e brilhosa a vários produtos.

Aprovado pelos órgãos reguladores brasileiros, o dióxido de titânio (TiO2) é usado frequentemente em produtos como laticínios, molhos, cremes, bebidas, doces, sorvetes, coberturas, chocolates e produtos de confeitaria. Também, é muito utilizado em cosméticos, principalmente protetores solares e pastas de dentes, assim como em medicamentos e tintas.

 

 

Por muito tempo esse aditivo foi considerado seguro na comunidade internacional. Porém, estudos recentes mostraram que, em escala nanométrica, a absorção de suas partículas é baixa e elas podem se acumular no corpo humano (EFSA, 2021).

De acordo com especialistas da Agência de Segurança de Alimentos da Comunidade Europeia (EFSA, 2021), o dióxido de titânio contém até 50% das partículas em escala nanométrica, o que deixa os consumidores expostos à riscos de genotoxicidade, na qual componentes químicos podem danificar as células do organismo e gerar mutações ou alterações em seu DNA, o que pode levar ao desenvolvimento de alguns tipos de câncer e outras doenças.

PROIBIÇÃO DE USO NA EUROPA

 

Desde 2016, a EFSA vem alertando sobre a necessidade de mais estudos com relação ao TiO2 e, depois de realizar uma vasta análise das evidências científicas disponíveis, concluiu que a preocupação com a genotoxicidade das partículas de dióxido de titânio não pode ser descartada. Isso significa que uma ingestão diária aceitável (ADI) não pode ser estabelecida para o E171 e, portanto, seu uso não é mais considerado seguro como aditivo em alimentos.

Em janeiro de 2017, o Instituto Francês de Pesquisa Agrícola (INRA) publicou um estudo sobre o TiO2 destacando o desenvolvimento de danos pré-tumorais no cólon de ratos alimentados com nanopartículas de TiO2. O Ministério da Saúde deixou a cargo da Agência Francesa de Segurança Alimentar (ANSES) de avaliar o estudo e fazer recomendações sobre qualquer perigo potencial do TiO2. A ANSES confirmou que o estudo do INRA destacou os impactos carcinogênicos do TiO2. Assim, o governo francês decidiu que o parecer da ANSES deixou incerteza sobre o consumo seguro desse elemento, recomendando a redução da exposição do dióxido de titânio aos trabalhadores, consumidores e meio ambiente. Com isso, foi emitido um decreto em 17 de abril suspendendo as vendas na França de qualquer produto alimentício contendo TiO2, a partir de 1º de janeiro de 2020. Produtos dos EUA exportados para a França teriam que ser livres desse aditivo até 2020, impactando em quase US$ 6 milhões na exportação anual (USDA, 2019).

Recentemente, a comissária de saúde da União Europeia (UE), Stella Kyriakides, publicou na internet: “Seguindo o novo parecer científico da EFSA sobre o aditivo alimentar E171, vamos propor a proibição do seu uso na UE. As discussões com os Estados membros começarão este mês. Nossa prioridade é a saúde dos cidadãos e a segurança dos alimentos que comem” (THE GUARDIAN, 2021).

 

 

SITUAÇÃO NO BRASIL

 

No Brasil, o aditivo estava em análise desde 2011 por meio do Projeto de Lei 1370/11, do deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), que visava proibir o uso de dióxido de titânio em alimentos e cosméticos. Porém, em 2019, o projeto foi arquivado pela Mesa Diretora (CAMARA, 2021). Este projeto de lei tinha como preocupação a poluição das águas pela deposição do dióxido de titânio quando usado em cosméticos, ao se lavar o rosto e ser levado pelo esgoto doméstico (CAMARA, 2011).

 

 

Considerando o uso do dióxido de titânio em alimentos, o Projeto de Lei 1370/11, salientava que apesar de ser permitido e considerado seguro pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária e por outros órgãos mundiais, alguns estudos em animais de experimentação mostraram que o composto pode causar lesões inflamatórias no trato intestinal desses animais.

Apesar de poucos estudos terem sido relatados, o projeto acreditava nos riscos do seu uso e que, por ser usado somente como corante, o dióxido de titânio não deveria fazer parte da composição dos alimentos (CAMARA, 2011).

Como na França esse aditivo já está 100% proibido, após essas movimentações, acreditamos que em breve essa proibição deve acontecer em toda Europa. Logo mais, como o Brasil segue as tendências legais de órgãos internacionais, a probabilidade dessa proibição acontecer por aqui também é alta, por isso a indústria tem que estar sempre atualizada e buscando novas soluções para o mercado.

 

O QUE USAR NO LUGAR DO DIÓXIDO DE TITÂNIO?

 

Com esse movimento global de proibição do dióxido de titânio, nós profissionais de Pesquisa e Desenvolvimento, assim como todos os profissionais da indústria de alimentos, devemos começar a nos movimentar, já que em breve isso vai refletir no mercado brasileiro. Antes que o aditivo seja proibido no Brasil, as indústrias que o utilizam devem buscar alternativas e já se adiantarem quanto a uma possível mudança de formulação.

Algumas alternativas já estão presentes no mercado, como amidos, fosfato tricálcico e carbonato de cálcio, mas nenhuma dessas opções se mostrou ideal até então, tanto em aspectos de aplicação, quanto em relação a um rótulo mais limpo e um produto mais nutritivo. Porém, agora, já é possível encontrar uma alternativa clean label, o sulfato de cálcio.

Cada vez mais, vemos o mercado de ingredientes oferecendo substituições mais naturais e menos processadas. Isso se deve ao movimento dos consumidores por alternativas mais “clean label. De acordo com a maioria dos institutos de pesquisa, o movimento clean label é a maior tendência da década em alimentos. Ingredientes minimamente processados e socialmente responsáveis se tornaram um imperativo inegociável nos rótulos dos alimentos, movimentando um mercado de US$ 180 bilhões em 2020.

O termo clean label surgiu em 2015 e se refere a produtos feitos com uma lista de ingredientes enxuta e usando, principalmente ou exclusivamente, ingredientes que os consumidores conseguem facilmente reconhecer e identificar como íntegros ou saudáveis, além de minimizar ou evitar o uso de ingredientes artificiais ou produtos químicos sintéticos (ADITIVOS E INGREDIENTES, 2021).

Ao procurarmos por substitutos clean label para o dióxido de titânio, encontramos uma solução chamada White Diamond®, da empresa alemã Döhler, a qual é uma opção de cor branca que proporciona soluções de turbidez e opacidade para produtos alimentícios.

 

 

O White Diamond® é uma alternativa natural ao dióxido de titânio, considerada segura e aceita globalmente como aditivo alimentar. É fácil de ser incorporada como substituto em receitas e aplicações, sendo considerada uma forte solução de clareamento, conferindo coloração branca e turbidez aos produtos e não sofrendo interferência em combinação com outros aditivos na formulação.

 

Exemplo de aplicação comparativa com o White Diamond® para recheios.
Imagens: sem e com aplicação do White Diamond®, da esquerda para direita.

 

Além do aspecto visual, é muito importante na indústria de alimentos que os ingredientes ou aditivos que utilizamos para dar cor tenham um sabor neutro e sejam estáveis a variações de pH e temperatura. A solução ideal é aquela que além de garantir a coloração ideal, não apresente sabor residual desagradável. É por isso que as empresas que entregam soluções de ingredientes devem pensar de maneira estratégica, já que o processo industrial para cada categoria de produto é diferente. Existem diversos fatores a serem considerados, sendo essencial que o ingrediente se mantenha estável em todas as condições presentes de cada processo produtivo.

Outro ponto importante é estarmos alinhados às tendências, entendendo as necessidades e desejos dos consumidores. Atualmente, a demanda por ingredientes que não sejam de origem animal vem aumentando consideravelmente. Portanto, é interessante considerar o uso de matérias-primas de origem vegetal ou mineral. O sulfato de cálcio (CaSO4) é de origem mineral, ou seja, pode ser adicionado em todos os tipos de aplicações, inclusive em produtos veganos, vegetarianos e plant-based, tão em alta nos dias de hoje.

 

 

Outra demanda dos consumidores é que o produto tenha muito mais do que sabores e cores agradáveis, a valorização de benefícios nutricionais em produtos alimentícios vem crescendo exponencialmente. A pandemia do coronavírus acelerou essa necessidade de consumo de produtos saudáveis e nutritivos. Estamos mais exigentes ao analisar o rótulo dos produtos alimentícios, principalmente em relação à tabela nutricional e lista de ingredientes. Portanto, uma lista que não contemple corantes artificiais ou aditivos químicos desnecessários, e que seja enriquecida com vitaminas e minerais, está sendo decisiva na hora da compra.

Dessa forma, termos ingredientes que entregam uma experiência sensorial completa aos consumidores, atendendo as suas expectativas e trazendo benefícios nutricionais, é o caminho certo no desenvolvimento de produtos. As indústrias de ingredientes devem entregar soluções que trarão boa aparência, sabor, odor, textura, mas que também proporcionarão aos consumidores enxergar o verdadeiro valor daquele produto, de acordo com o seu conceito e marca.

O White Diamond®, além de garantir uma cor natural, o que mencionamos que impacta positivamente o valor do produto, ainda possui benefícios nutricionais, podendo entrar como um aporte de cálcio em produtos como suplementos. Além disso, é uma tecnologia exclusiva Döhler, o que o diferencia das demais opções já existentes no mercado.

 

Foto: Exemplo de aplicação do White Diamond.

 

Além da solução ser aplicável à produtos já conhecidos e estabelecidos no mercado, como confeitos, bebidas, cremes, molhos e lácteos, há também a possibilidade de aplicação em produtos Plant-Based. As alternativas vegetais dos lácteos e derivados normalmente não apresentam coloração tão branca quando o leite tradicional, além da ausência de turbidez, sendo necessária uma solução extra para garantir o aspecto visual mais similar.

 

 

O mercado de produtos plant-based é a grande aposta para o futuro. Já vemos a movimentação de grandes empresas, as quais antes trabalhavam somente com produtos de origem animal, incrementando seu portfólio com produtos análogos à base de vegetais. E o público-alvo deste mercado não são apenas os veganos ou vegetarianos, mas sim um público muito maior, que está buscando reduzir o consumo de produtos de origem animal, mas que ainda os consomem. Esse público, conhecido agora como flexitariano, busca ter a mesma experiência sensorial de um produto de origem animal. Portanto, cor, sabor e textura são fundamentais no desenvolvimento de alternativas à base de plantas.

 

SOBRE A DOHLER

 

 

 

 

 

Com uma história de mais de 180 anos, iniciada na Alemanha, a Döhler é um dos líderes mundiais em ingredientes para indústria de Alimentos e Bebidas.

Possui o DNA voltado à inovação, e tem a natureza como seu principal fornecedor. Desenvolve, fornece e comercializa ingredientes naturais, sistemas de ingredientes e soluções integradas, e tem presença em mais de 130 países. Com 4 sedes no Brasil, sendo seu Centro Administrativo, Comercial e Técnico em Limeira (SP).

Impulsionados por tecnologia, a Döhler da vida à uma gama ampla de produtos com alta performance multissensorial e excelência em aplicações para todos segmentos da indústria de Alimentos e Bebidas. Tudo isso somado aos melhores parâmetros e certificações em qualidade, segurança alimentar, ênfase em sustentabilidade e ética ambiental.

 

 

 

O MERCADO ESTÁ MUDANDO E A SUA EMPRESATAMBÉM PRECISA MUDAR

 

A Solucionária está sempre buscando as melhores soluções para os seus clientes. E o que queremos dizer com “melhores”? São empresas que, além de oferecem as soluções de mais alta qualidade tecnológica e nutricional, também compartilham dos mesmos valores e propósito. Por isso, como nós da Solucionária temos a missão de trazer mais funcionalidade aos produtos, sempre pensando na saúde e bem-estar das pessoas e do planeta, a linha de soluções Döhler sempre atua em sinergia com nosso propósito. Por isso, ficamos imensamente felizes em compartilhar soluções inovadoras como a White Diamond®.

É preciso mudar. Os consumidores estão mudando e, com isso as legislações também, por isso as empresas precisam estar sempre atualizadas sobre o mercado de Alimentos e Bebidas. É preciso ser flexível e estar sempre atento para se adaptar ao novo cenário. É possível fazer continuar fazendo o mesmo, porém melhor. Conte conosco para auxiliar na busca de melhores soluções e empresas alinhadas ao seu projeto.

 

REFERÊNCIAS

ADITIVOS E INGREDIENTES – Entendendo o Clean Label. Disponível em: <https://aditivosingredientes.com.br/artigos/todos/entendendo-o-clean-label>.

CAMARA- Dióxido de titânio em alimentos e cosméticos poderá ser proibido, 2011. Disponível em: <https://www.camara.leg.br/noticias/224100-dioxido-de-titanio-em-alimentos-e-cosmeticos-podera-ser-proibido/#:~:text=O%20di%C3%B3xido%20de%20tit%C3%A2nio%20%C3%A9,a%20radia%C3%A7%C3%A3o%20da%20luz%20solar.>

CAMARA- PL 1370/2011, 2011. Disponível em: <https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=node01cumiwo2bkbkzffvgimbypjt69364094.node0?codteor=873031&filename=Tramitacao-PL+1370/2011>.

CAMARA- PL 1370/2011, 2021. Disponível em: <https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=502584>.

EFSA- Titanium dioxide: E171 no longer considered safe when used as a food additive, 2021. Disponível em: <https://www.efsa.europa.eu/en/news/titanium-dioxide-e171-no-longer-considered-safe-when-used-food-additive>

THEGUARDIAN – E171: EU watchdog says food colouring widely used in UK is unsafe, 2021. Disponível em: <https://www.theguardian.com/world/2021/may/06/e171-eu-watchdog-says-food-colouring-widely-used-in-uk-is-unsafe>

USDA – France bans Titanium Dioxide in food products by January 2020, 2019. Disponível em: <https://apps.fas.usda.gov/newgainapi/api/report/downloadreportbyfilename?filename=France%20bans%20Titanium%20Dioxide%20in%20food%20products%20by%20January%202020_Paris_France_5-3-2019.pdf>.

20 comentários em “DIÓXIDO DE TITÂNIO: O NOVO VILÃO DA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS E UMA ALTERNATIVA CLEAN LABEL AO SEU USO

  1. Clemerson Responder

    Boa tarde.

    Meu nome é Clemerson Fabrício Balbino Dias. Doutor em biotecnologia. Trabalhei durante sete anos com TiO2 e descobri a doação de eletrôns para a proiteína citocromo c.
    Se precisarem de um consultor para seus produtos, estou a disposição.

    • Magali Oliveira teixeira. Responder

      Comprei 6 potes de colágeno tipo 2 + magnésio + vitamina D depois de umes descobri que tem uma composição de dióxido de titânio como corante.
      Ao ler soube que este corante pode causar câncer e aumentar minha glicose.
      Estava tão feliz ao tomar o colágeno citado acima de nomeNUTRAVITTA.
      QUE POSSO FAZER?

      ME AJUDE POR FAVOR.

      • Sara Faria Autor do artigoResponder

        Oi Magali!

        Ao consumir somente este pote não lhe fará mal. O que faz é o uso a longo prazo. Portanto, pode tomar o restante do pote sem problemas. O colágeno foi recomendado pelo seu médico ou médica? Nós da Solucionária não recomendamos a ingestão de colágeno porque geralmente é um desperdício de dinheiro e o corpo não absorve tão bem. Se você está tomando para articulações, junto com outras vitaminas e minerais essenciais, recomendados pelo médico, então ok, mas se está tomando por estética, não fará efeito porque o corpo não absorve da maneira que a mídia fala.

      • Sara Faria Autor do artigoResponder

        Como não é ingestão ou contato direto com a pele, como um creme que é absorvido pela pele, então não deve fazer mal nem a curto e nem a longo prazo. Mas é sempre melhor evitar, quando puder!

  2. Cíndia Responder

    Fiquei maravilhada com a reportagem,realmente fantástica ! É bom saber que existem pessoas sérias comprometidas com a saúde e bem estar social.

    • Sara Faria Autor do artigoResponder

      Ficamos felizes que tenha gostado! Bom saber que agregamos de alguma forma. Obrigada

  3. Marina Responder

    Comprei um suplemento e nele contém
    Corante dióxido de titânio ins171
    E estava pesquisando sobre e diz que ele dá câncer e danifica o intestino é verdade
    Tem tb a botina aí tudo bem wue a biotina é boa para cabelos e unhas né

    • Sara Faria Autor do artigoResponder

      É sempre bom evitar o consumo em excesso de produtos contendo dióxido de titânio porque pesquisas indicam que pode ser cancerígeno sim. Sobre a biotina, é totalmente seguro, é uma vitamina que faz bem tanto para pele, cabelo e unhas.

  4. Marisa Responder

    Acabei de comprar o protetor labial Nívea Hidra Color, que contém dióxido de titânio(talvez todos os batons o utilize), achei estranho e resolvi fazer uma busca no google que me trouxe até este artigo. Não gostei e não comprarei mais. Vou ficar mais atenta aos rótulos dos alimentos e dos cosméticos, daqui pra frente. Se já foi proibido na França e o será, em breve, na União Européia, porque haveremos de continuar utilizando-o, por aqui?

    • Sara Faria Autor do artigoResponder

      Como tem contato direto com a pele e é absorvido pelo corpo, não é legal o uso a longo prazo. A curto prazo não haveriam muitos problemas, mas é sempre bom evitar!

      • Sonia Ferreira Coura Responder

        Tenho tireoidide de Hashimoto, junto vem a ansiedade , sou obrigada a tomar antidepressivos, q atacam minha tireoide , fico pior , desconfio q pode ser o dióxido de titânio contidos nas fórmulas .

        • Sara Faria Autor do artigoResponder

          Oi Sônia, bom dia!

          Eu também tenho ansiedade e tomo um manipulado natural, elaborado pela minha nutróloga, que me faz muito bem.
          Recomendo você conversar com sua médica e explicar seu mal-estar.
          Quando eu comecei o primeiro tratamento de ansiedade, com uma psiquiatra, ela me passou um tarja preta que me fez mais mal do que bem.

          Não acredito que seja o dióxido de titânio o responsável, mas sim a resposta do seu organismo ao medicamento.

  5. Maria Célia Responder

    Bom dia
    Achei a matéria sensacional, já tinha ouvido falar sobre o risco do dióxido de titânio.
    Gostaria de marcas de protetores solares sem este componente.
    Obrigada.

    • Sara Faria Autor do artigoResponder

      Feliz demais que gostou, Maria Célia! Uma dica é sempre avaliar bem os componentes de tudo que você consome ou passa na pele, para evitar o uso de componentes tóxicos a longo prazo. Qualquer dúvida, pode perguntar pra gente!

  6. zelia pereira da silva Responder

    Comprei na farmácia ácido fólico, vi na composição que tem dióxido de titânio e lactose. Tenho alergia a leite de vaca. Posso tomar? Comprei pois estou com queda de cabelo. Espero resposta. Obrigado

    • Sara Faria Autor do artigoResponder

      Oi Zélia! É sempre bom confirmar direitinho com seu médico. A lactose é açúcar do leite de vaca, não tem a proteína que é o que dá alergia. Só tem que ver se você tem alergia à proteína ou intolerância à lactose mesmo. Se tiver intolerância, aí você não pode consumir.

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