SNACKS INOVADORES PARA TORNAR O SEU LANCHE MUITO MAIS ESPECIAL

Os lanches intermediários, carinhosamente chamados de snacks, fazem parte do dia a dia de muitas pessoas. Seja na hora da fome antes do almoço, aquele petisco na parte da tarde, para tapear a fome quando ainda não conseguiu fazer uma refeição completa, aquela fomezinha tarde da noite, uma coisa é fato: a conveniência e a versatilidade dos snacks nos salva em muitos momentos.

Os snacks possuem muitos haters e muitos fãs. Aquela história da tal comida de verdade, fez com que surgissem muitos produtos à base de castanhas, sementes, grãos, frutas, vegetais, todos tentando trazer apelos de mais natural, saudável, com alegações de propriedades funcionais, mínimo de ingredientes, sem uso de aditivos. Sem contar a infinidade de pipocas prontas que apareceram (eu amo!).

Uma imagem de uma tigela cheia de pipoca

 

Confesso que ainda não entendo totalmente essa história de algumas pessoas serem contra produtos industrializados. Surgiu um fanatismo de que alimentos processados fazem mal à saúde, mas será que eles são de fato vilões? Tudo é equilíbrio nessa vida. Quem se alimenta bem poderá abrir algumas exceções para os lanches mais calóricos. Assim como, poderá inserir opções de snacks mais saudáveis no seu dia a dia. Não estou aqui defendendo o uso de corantes artificiais, excesso de aditivos químicos, açúcares, sal, gorduras, calorias, dentre vários outros excessos. Porém, quero defender a indústria, as empresas de alimentos, pois sem elas nossas vidas não seriam nada fáceis e não teríamos acesso a tantas inovações.

Uma imagem de cereais matinais coloridos e com informações dos vários aditivos químicos presentes

 

Sou contra qualquer tipo de demonização ou extremismo. Muitas vezes um conceito mal interpretado pode prejudicar não só as pessoas, mas toda uma cadeia de projetos e processos. A demonização dos ultraprocessados fez com que muitos parassem de comprar produtos industrializados só porque a lista de ingredientes é longa ou só porque aparece um nome diferente que a pessoa não está acostumada, mas isso não significa que aquele alimento é ruim. Pode muito bem ser o contrário: aquele produto pode conter vários nutrientes, cujo nome químico não é tão agradável de se ler, e pode sim ter uma composição nutricional balanceada. Por exemplo, você pode se deparar com o nome ácido ascórbico e pensar que seja um ingrediente ruim porque ácido lembra algo forte, químico e que causa danos, mas é simplesmente a nossa tão conhecida vitamina C. Novamente, não estou aqui defendendo colocar vitaminas e minerais aos montes, mas sem escolher as matérias-primas de qualidade e que sejam realmente biodisponíveis. Outro exemplo muito interessante foi dado pela excelentíssima Dra. Ellen Lopes, especialista em Segurança de Alimentos e presidente do grupo Food Design, em uma postagem sua no LinkedIn:

“peguei um creme de ricota light, produto rico em proteína, proteína essa de alto valor biológico e de alta digestibilidade, e que tem aditivo, portanto “ultraprocessado” a ser evitado, como exemplo da incoerência dessa definição/ afirmação.” 

A Dra. Ellen ainda explica que generalizar toda uma categoria de alimentos a ser evitada pelo simples fato de “possuir uma lista com elevada contagem do número de ingredientes (frequentemente cinco ou mais) e ou como tendo aditivos, não tem absolutamente nada de científico, nem de lógico”. Concordo com esse posicionamento, o que não significa que a obesidade não exista e que o consumo exagerado de alguns produtos não deva ser evitado (LOPES, 2020).

Sou contra o mau uso das informações e de como elas são passadas adiante. Você já pensou que o que você fala ou escreve serve de exemplo para muitas pessoas? E que elas podem interpretar errado e acabar se prejudicando por isso (ou te prejudicando)? Pois trago aqui um bom exemplo: minha avó, 72 anos, do interior de Minas Gerais, nunca gostou de beber leite. Nunca teve problemas com lácteos, nenhuma intolerância ou alergia. Com a disseminação das várias alegações (“sem lactose”, “zero lactose”, “não contém lactose”, “lactose Free”) e a disseminação de várias informações sobre a lactose, cheguei um dia na casa dela e vi ela tomando um copo de leite zero lactose (contra a sua vontade). Fiquei em choque e perguntei o motivo dela estar bebendo leite (e fazendo careta). Ela me disse que começou a tomar porque ouviu falar que é saudável e que ajuda a emagrecer. Consegue refletir o impacto que uma informação mal passada ou mal interpretada pode ocasionar? Ela poderia ter desenvolvido uma intolerância pela constância em tomar esse tipo de leite, sem ao menos saber o real motivo de estar adoecendo. Por isso ressalto e repito: muito cuidado com as informações que você dissemina e com as informações que você recebe.

Imagem do Albert Einstein nos incentivando a refletir

 

Retomando, os produtos industrializados não são vilões e quero trazer aqui uma sequência de lanches muito bons, nutritivos e com conceitos bem interessantes. Aqui no Brasil vemos uma diversidade gigante de snacks nas gôndolas dos supermercados, assim como uma crescente nas vendas online. A Greenpeople é uma empresa que nasceu com a missão de transformar e educar as pessoas na maneira como elas encaram a alimentação e a saúde. No próprio site a marca nos convida a sentir o sabor de uma nova era:

“A era em que preservamos e aproveitamos ao máximo os recursos que a natureza nos dá. A era da verdade, por dentro e por fora, onde o natural não se opõe à tecnologia, e onde pode ser divertido ser saudável” (GREENPEOPLE, 2020).

Já possuíam em seu portfólio vários sucos deliciosamente feitos de frutas, vegetais e especiarias. Agora, estão ampliando sua linha de snacks, trazendo opções que vão além do sabor. A nova linha conta com produtos à base de mandioca agroecológica, cultivadas por pequenos agricultores, seguindo práticas que cuidam do planeta e das pessoas (GREENPEOPLE, 2020).

Imagem da linha de snacks à base de mandioca da Greenpeople

 

Uma característica que eu valorizo muito em um snack é a sua crocância e todos os novos lançamentos da marca são super crocantes e saborosos, obtidos por processo de desidratação em baixa temperatura. A maioria das novidades vieram em opções salgadas (o que não significa que possuem muito sódio): mandioca, batata-doce e alecrim; mandioca e gergelim (meu preferido porque adoro gergelim); e mandioca, grão-de-bico e pimenta. Além da linha de mandioca, trouxeram uma novidade com uma super tendência em snacks: os cogumelos. O Cracker de Cogumelo é feito com amêndoas, cogumelos, linhaça, tomilho, alho, pimenta e sal. O foco é levar nutrição, além do sabor único (GREENPEOPLE, 2020).

Imagem do snack de cogumelo da Greenpeople. Em embalagem lilás e simples.

 

Para quem gosta de um docinho, a Greenpeople lançou um snack muito especial. Feito de mandioca e cacau, repleto de crocância e sabor, utilizando chocolate orgânico e vegano da AMMA. Além de saborosos, os chocolates da AMMA são feitos em parceira com comunidades que vivem em regiões da Amazônia e Mata Atlântica do Sul da Bahia. Elas produzem cacau orgânico e biodinâmico, em áreas de cultivo agroflorestal, fazendo com que a conservação e regeneração da vida sejam disseminadas por meio do desenvolvimento dessas cadeias produtivas (GREENPEOPLE, 2020) (AMMA, 2020).

Imagem do snack de mandioca e cacau da Greenpeople. Fundo uma horta de plantas.

 

Outra empresa brasileira que apostou nos snacks saudáveis, foi a Popai Snack. A empresa criou snacks feitos somente de frutas e oleaginosas, todos veganos. Possuem também opções enriquecidas com proteínas e uma grande diversidade de sabores. Fato curioso da empresa é que utilizam inteligência artificial para colher dados sobre as principais preferências dos consumidores e gerar produtos cada vez mais agradáveis e saborosos (POPAI, 2020).

Linha diversa de snacks da Popai Snacks

 

Com a vinda da pandemia do coronavírus, houve um aumento nos lançamentos de produtos com o nome de “imuno” alguma coisa, com ingredientes voltados ao fortalecimento do sistema imunológico. A Super Saúde, empresa brasileira que já fabricava barrinhas de castanhas e sementes, lançou a linha Vitamin Imuno Food. Esta linha possui um complexo vitamínico para suprir 100% da ingestão diária de Vitamina C, Vitamina D e de Zinco. Sem adição de açúcares, a linha conta com dois produtos: barrinha de castanhas; e cookies feitos à base de fécula de mandioca, farinha de arroz integral, farinha de banana verde e aveia (SUPER SAÚDE, 2020).

Linha Vitamin Food da Super Saúde

 

Pensando também no fortalecimento da imunidade, não podemos deixar de lado os produtos que visam a saúde da microbiota. No Equador, a empresa Live Kuna lançou uma linha de snacks probióticos. Os salgadinhos são feitos à base de farinha de arroz, farinha de quinoa, sementes de chia e mais de um bilhão de probióticos. Além de tudo, a empresa auxilia pequenos produtores e fazem trabalhos sociais. Comprando uma cesta de produtos da Live Kuna, 20% é doado para uma organização que dá suporte a crianças afetadas pela pandemia (LIVE KUNA, 2020). Já falei de outros snacks probióticos aqui também: https://lnkd.in/dTKKpeU.

Snacks probióticos em embalagens coloridas, mostrando os vegetais

 

Você já pensou que os “restos” da produção podem virar um produto novo e ainda possuir alto valor agregado? Sim, é uma nova onda, uma tendência revalorizar os subprodutos da produção de alimentos. Assim como, o aproveitamento integral dos alimentos e uso de vegetais que seriam descartados somente por não ter uma estética padrão, além de serem uma ótima solução para auxiliar na vida do planeta, podem resultar em produtos incríveis, que tragam economia e muitas vendas para a sua empresa.

A categoria de snacks torna possível a revalorização de subprodutos.  Alguns resíduos da indústria de alimentos são muito nutritivos, seguros, possuem uma quantidade de sólidos interessantes para se aproveitar e transformar em um snack. Um bom exemplo é utilizar as sementes, oleaginosas, castanhas, leguminosas em que se foi extraído o óleo, transformando-as em cookies, barrinhas, brownies, biscoitos, bolos, doces, salgadinhos. Podemos também aproveitar a farinha de grãos utilizados no processo de fabricação de cerveja para criar novos produtos. A farinha do processamento do café. A água da desidratação de frutas. As cascas das frutas e vegetais. As sementes das frutas, flores e vegetais. Uma infinidade de alimentos que seriam descartados, mas que possuem um potencial enorme de virar produtos de qualidade e de valor.

Por falar em semente de flores, a marca brasileira Qpod lançou um snack similar à pipoca, mas cuja matéria-prima é a semente da flor de lótus. Muito utilizada na medicina Ayurvédica, a semente é considerada saudável e de cultivo sustentável. A flor de lótus é cultivada em água. Durante o ciclo de vida da planta, suas sementes caem naturalmente no fundo dos lagos e são recolhidas (QPOD, 2020).

Embalagem de cores fortes e futuristas da linha da QPod com semente flor de lótus

 

Por falar em leguminosas, a Qpod também lançou outro snack inovador. O Choco Peace é composto somente de grão de bico drageado com chocolate 54% zero açúcar e gergelim. Eu já provei e vale a pena experimentar. Combinou muito bem a crocância e sabor neutro do grão-de-bico com a cobertura de chocolate (QPOD, 2020).

Grão-de-bico coberto de chocolate e salpicado de gergelim

 

Certa vez me questionaram o motivo de eu não falar tanto de produtos brasileiros, mas ao procurar por marcas que utilizam o Upcycling na área de alimentos, foram poucas as marcas nacionais, enquanto lá fora encontramos aos montes. Um ponto positivo para nós: vi muitos cursos, artigos e dicas ensinando sobre como aproveitar integralmente, reaproveitar os alimentos e diminuir o desperdício. Falta agora é aplicarmos e traduzirmos tudo isso em nossos produtos. O Brasil é um dos maiores produtores de alimentos do mundo, mas também um dos que mais desperdiça. Portanto, sinto falta sim de inovações nas gôndolas brasileiras em que a sustentabilidade, a Economia Circular, o Upcycling e o aproveitamento integral dos alimentos sejam o foco.

Uma empresa brasileira que está fazendo um trabalho de dar orgulho é a Fruta Imperfeita. O propósito da marca é “diminuir o desperdício de alimentos por meio da disseminação do consumo consciente atuando como agente de conexão entre os produtores e consumidores” (FRUTA IMPERFEITA, 2020). E como eles cumprem o seu propósito?

Passo a passo de como fazer a assinatura no site Fruta Imperfeita
Não foi fornecido texto alternativo para esta imagem

 

Além de entregarem as frutas e vegetais in natura, a Fruta Imperfeita também criou uma linha de snacks de frutas desidratadas. A fruta até pode ser fora do padrão estético, mas possui muito valor e muitos nutrientes.

Snacks de fruta desidratados da Fruta Imperfeita

 

E é exatamente este o manifesto da empresa:

“Acreditamos que a quebra desses padrões abre novas possibilidades e nos prepara para encontrar um novo – e próprio – caminho. Queremos mostrar que o “ser” é muito mais valioso do que o “ter”. Enquanto o “aparecer” for mais importante do que o “viver”, ainda haverá o desperdício” (FRUTAIMPERFEITA, 2020).

Uma manga em forma de coração. Um caqui deformado. Uma mexerica fora de padrão. Maçãs, batata e tomate em forma de coração.

 

Outra empresa que inovou em revalorizar subprodutos, foi a Tia Lupita Foods, em San Francisco. As tortilhas da marca são compostas de farinha de Okara orgânica, uma farinha rica em fibras, resultante do processamento do “leite” de soja. Para criar o snack, misturam a Okara com sementes de chia, óleo de abacate, farinha de mandioca, suco de limão, fibra de tapioca e Nopal (um tipo de cacto). O resultado é uma tortilha inovadora e nutritiva (TIALUPITA, 2020).

snack de cacto em embalagem bem rosa

 

Snacks de chocolate que aproveitam todo o cacau tem por aí? Ora pois, tem sim! A Candid aproveita toda a polpa do cacau para fazer seus snacks, adicionando outras frutas e superalimentos. Os ingredientes são simples, mas gera um produto único. Por exemplo, o Golden Berry Turmeric & Mango é composto de cacau, manteiga de cacau, manga orgânica, açúcar de coco orgânico, Golden Berries orgânicas (Physalis), polpa de cacau, quinoa orgânica, cúrcuma orgânica e sal marinho. Além disto, a embalagem é compostável e a empresa trabalha com agricultores que praticam sistemas agroflorestais regenerativos (CANDID, 2020).

chocolates com frutas

 

Além de revalorizar os subprodutos, aproveitar integralmente os alimentos e gerar menos resíduos, você pode ajudar o planeta trocando a sua embalagem. Embalagens recicláveis são boas, mas embalagens compostáveis são sensacionais. Pensando nisto também, a Impact Foods lançou sua linha de barras de superalimentos em embalagens compostáveis. Os snacks são feitos com alimentos 100% integrais e cada etapa do processo de produção visa criar um planeta mais sustentável. As barras estão disponíveis em dois sabores: Iced Caramel Latte e Double Chocolate Brownie. São compostas de proteína de ervilha, couve, maca, cogumelos nootrópicos (cujos princípios ativos que agem positivamente no cérebro) e Fruta do Monge como um adoçante natural. Possuem 6 gramas de fibras prebióticas (LIVEKINDLY, 2020).

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Finalmente, com todas estas novidades, inovações e belas iniciativas, gostaria de provocar reflexões e gerar insights para os futuros desenvolvimentos. Apesar de tudo o que estamos passando, eu sou otimista e acredito que o mercado de snacks continuará a crescer. Vamos começar a refletir nos próximos lançamentos? O que eles trarão de benefício para o mundo? Podemos fazer isso juntos. Podem contar com a Solucionária!

 

REFERÊNCIAS

AMMA – Por dentro da AMMA, 2020. Disponível em: <https://www.ammachocolate.com.br/amma-chocolate/por-dentro-da-amma>. Acesso em: 17 de setembro de 2020.CANDID – Cacao bites crafted for AFTER DELIGHT, 2020. Disponível em: <https://www.eatcandid.com/#about>. Acesso em: 18 de setembro de 2020.

CANDID – Instagram, 2020. Disponível em: <https://www.instagram.com/eatcandid>. Acesso em: 18 de setembro de 2020.

FRUTA IMPERFEITA – O que são os imperfeitos?, 2020. Disponível em: <https://frutaimperfeita.com.br/>. Acesso em: 18 de setembro de 2020.

GREENPEOPLE – Snacks, 2020. Disponível em: <https://www.greenpeople.com.br/collections/snacks>. Acesso em: 16 de setembro de 2020.

GREENPEOPLE – Instagram, 2020. Disponível em: <https://www.instagram.com/greenpeoplebrasil/>. Acesso em: 16 de setembro de 2020.

LIVEKINDLY – SNACK FOR A CAUSE WITH IMPACT SNACKS’ PLANT-BASED BARS, 2020. Disponível em: <https://www.livekindly.co/snack-cause-impact-snacks-plant-based-bars/>. Acesso em: 18 de setembro de 2020.

LIVE KUNA – Healthy & Selected Superfoods that taste good and do good, 2020. Disponível em: <https://livekunashop.com/>. Acesso em: 16 de setembro de 2020.

LIVE KUNA – Instagram, 2020. Disponível em: <https://livekunashop.com/>. Acesso em: 16 de setembro de 2020.

LOPES, Ellen – Ministério da Agricultura pede à Saúde retirada de críticas a alimentos industrializados em Guia Alimentar para a População Brasileira, 2020. Disponível em: <https://bit.ly/2RFvo84>. Acesso em: 18 de setembro de 2020.

POPAI SNACK – Healthy Foods, 2020. Disponível em: <https://popaisnack.com.br/>. Acesso em: 17 de setembro de 2020.

POPAI SNACK – Instagram, 2020. Disponível em:

<https://www.instagram.com/p/B_LqZiPBNdB/>. Acesso em: 17 de setembro de 2020.

QPOD – Conheça Lotus Pop, 2020. Disponível em: <http://qpod.com.br/blog/noticias/conheca-lotus-pop/>. Acesso em: 15 de setembro de 2020.

QPOD – Choco Peace, 2020. Disponível em: <http://qpod.com.br/delicias/choco-peace/>. Acesso em: 15 de setembro de 2020.

SUPER SAÚDE – Instagram, 2020. Disponível em: <https://www.instagram.com/supersaudealimentos/>. Acesso em: 16 de setembro de 2020.

SUPER SAÚDE – VITAMIN IMUNO FOOD, 2020. Disponível em: <https://www.supersaude.com/produto/vitamin-imuno-food/>. Acesso em: 17 de setembro de 2020.

TIA LUPITA FOODS – Tia Lupita Grain Free Cactus Tortilla, 2020. Disponível em: <https://tialupitafoods.com/collections/tortillas/products/tia-lupita-grain-free-cactus-tortilla>. Acesso em: 18 de setembro de 2020.

 

Publicado por

Sara de Araújo Faria
Fundadora e Diretora de P&D e Inovação na SOLUCIONÁRIA
O que cogumelos nootrópicos, mandioca, castanhas, frutas, flores, leguminosas e sementes têm em comum? Todos esses queridos alimentos podem virar um delicioso e saudável snack! Desta vez, trago muitas inovações brasileiras: Tem lançamento da Greenpeople? Tem sim sinhô! E da Super Saúde? Tem sim sinhô! Tem lançamento da Qpod? Tem sim sinhô! E da Popai Snack? Tem sim sinhô! Tem lançamento da Fruta Imperfeita? Tem sim sinhô! Já provou estes snacks? Estou curiosa para saber! Se lembrar de mais alguma hashtagmarca legal, deixe ela nos comentários! Também trago minha suave opinião a respeito dos hashtagprodutos processados e ultraprocessados. hashtaggo4food hashtagnovosprodutos hashtagalimentos hashtagnegócios hashtaginovação hashtagpesquisaedesenvolvimento hashtagindustria hashtagindústriadealimentos hashtagengenhariadealimentos hashtagvegano hashtagvegan hashtagplantbased hashtagalimentacao hashtagalimentação hashtagtendencias hashtagmarca hashtagsaúde hashtagempreendedorismo hashtagalimentacaosaudavel hashtagmercado hashtagmarcas hashtagvendas hashtagsustentabilidade hashtagagro

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